Welcome to Wikimedia Commons, Liuscomaes!

-- Wikimedia Commons Welcome (talk) 21:57, 28 April 2013 (UTC)Reply

Autopatrol given edit

 

Hello. I just wanted to let you know that I have granted autopatrol rights to your account; the reason for this is that I believe you are sufficiently trustworthy and experienced to have your contributions automatically marked as "reviewed". This has no effect on your editing, it is simply intended to make it easier for users that are monitoring Recent changes or Recent uploads to find unproductive edits amidst the productive ones like yours. In addition, the Flickr upload feature and an increased number of batch-uploads in UploadWizard, uploading of freely licensed MP3 files, overwriting files uploaded by others and an increased limit for page renames per minute are now available to you. Thank you. -- Rillke(q?) 11:19, 1 August 2014 (UTC)Reply

SIPA edit

Olá Liuscomaes, sem desfazer no projecto SIPA, que para mim foi uma das melhores coisas que já foram feitas pelo património deste país, repare que o termo "experts" pode ser um pouco abusivo. Aquilo é um projecto algo semelhante à Wikipedia, em que colaboradores como você e eu enviam contribuições que vão sendo colocadas (embora em diferido e sujeitos a alguma revisão) no site. Eu já encontrei lá algumas enormidades, como a Torre da Serra da Estrela inventariada como castelo medieval, que felizmente e pelo próprio sistema do site consegui facilmente corrigir. Mas, embora aquilo seja à partida de confiança, não tem intenção, de forma alguma, de ser letra de lei. No caso em apreço, essa teoria do neo-manuelino para o portal da Madalena, que eu eu desconhecia e sempre o tive como original, e nas visitas que fiz lá até mostraram erros de remontagem do pórtico, que não seria originalmente dali, após o terramoto, parece ser coisa recente e, no próprio descritivo do SIPA, se dá conta que a maioria dos autores o consideram manuelino, mas que quem escreveu o descritivo não concorda. De modo que, embora eu pessoalmente não goste nada de ver ali o "neo-manuelino" como categoria, lá o terei de aceitar até que algum trabalho esclareça o assunto, mas as categorias manuelinas realmente têm de permanecer, até porque é pelo seu carácter manuelino - e não neo-manuelino - que ele está actualmente classificado como Monumento Nacional. Aliás, o IGESPAR nem fala nessa história de ser coisa pombalina e não original, que realmente me parece bastante despropositada e anacrónica, pois que eu me lembre o século XVIII não era dado a esses revivalismos. Saudações, -- Darwin Ahoy! 12:31, 13 December 2015 (UTC)Reply

Por mais que procure, não consigo encontrar uma única referência séria à caracterização do portal como "neo-manuelino", e de facto parece uma teoria bastante absurda e despropositada pretender que em tempos da renovação pombalina alguém se tenha dado ao trabalho de produzir uma imitação de gótico que na época era bastante fora de moda, com o intuito de a colocar numa fachada de igreja neoclássica e novinha em folha. Parece realmente um total disparate. Eu penso que se deve remover mesmo essa categoria "neo-manuelina" dali, até que alguma coisa de concreto apareça, pois tudo o que se tem de momento a nível de referências credíveis dão o portal como manuelino, remontado ali vindo de algum edifício arruinado pelo terramoto. Realmente não encontrei absolutamente nada sobre aquilo ser coisa nova, excepto esse descritivo do SIPA, que por si só não serve de muito.-- Darwin Ahoy! 13:08, 13 December 2015 (UTC)Reply

Olá caro Darwin, "don't shoot the messenger!". Na verdade pouco me importa que o portal seja ou não manuelino, mas fico contente que alguém se preocupe com tão interessante tema. Eu tenho vindo a compilar uma boa quantidade de portais manuelinos e, na minha opinião, o portal da Madalena ou é um exemplar um pouco mais rude de escultura manuelina ou um exemplar surpreendentemente primoroso de escultura do neomanuelino, comparável à réplica do portal do atual Museu do Azulejo. É estranho a Direção-Geral do Património Cultural contradizer o SIPA, ao referir que o elemento é manuelino.
Existem duas possibilidades para a sua origem que na prática não parecem ser assim tão diferentes: pode ser um reaproveitamento de elementos escultóricos deste ou doutro templo lisboeta montado na fachada após o terramoto de 1755 (como aconteceu, por exemplo, com a Igreja da Conceição Velha, reconstruída utilizando fragmentos quinhentistas diversos ou com a Igreja de São Domingos com o portal da antiga patriarcal) ou pode ser uma inclusão do século XIX, plena época do neomanuelino, utilizando um portal de uma das comunidades religiosas fechadas ou um completamente novo, seguindo o exemplo do portal do atual Museu do Azulejo. Na minha opinião (e realço que tenho a plena consciência que a minha opinião pouca importância tem) o portal tem uma relação bastante contrastante com a fachada pombalina, não me parecendo que o arquiteto original estivesse a contar com ele.
Em suma, um puro portal manuelino nunca poderá ser, visto que montado ou remontado no final do século XVIII ou século XIX, de forma a encaixar no arco da fachada pombalina da Igreja. Prefiro caracterizá-lo como neomanuelino, mas disparate ou não, aceito plenamente deixar as duas categorias. Liuscomaes (talk) 15:56, 13 December 2015 (UTC)Reply

RE:Notícia de fiadores edit

Pero o documento orixinal ten esa orientación, non o debemos cambiar. En todo caso habería que facer outra copia co documento rotado indicando a razón desa copia, penso eu. Saúdos, --Elisardojm (talk) 21:54, 23 March 2016 (UTC)Reply

Ola. Penso que estás equivocado. O pergameo ten 4 documentos diferentes (os pergameos eran caros e por esa razón era práctica regular cubrir todos os espazos en branco). Só o curto texto escrito con unha caligrafía descoidada usa o galego-portugués. Esse é a "noticia de fiadores" per se. Os outros textos non teñen nome e utilizan o idioma latino. O concepto de "orientación orixinal" non se aplica a este caso e eu penso que para o internauta común é máis fácil identificar cal dos dous é o texto da "noticia de fiadores". Pero se a túa vontade é a de crear unha nova imaxe, aínda que redundante, adiante. Saúdos, Liuscomaes (talk) 22:54, 23 March 2016 (UTC)Reply
Entendo e nese caso concordo, pero habería que explicalo de forma axeitada na descrición do texto. Saúdos, --Elisardojm (talk) 20:28, 27 March 2016 (UTC)Reply

Share your experience and feedback as a Wikimedian in this global survey edit

  1. This survey is primarily meant to get feedback on the Wikimedia Foundation's current work, not long-term strategy.
  2. Legal stuff: No purchase necessary. Must be the age of majority to participate. Sponsored by the Wikimedia Foundation located at 149 New Montgomery, San Francisco, CA, USA, 94105. Ends January 31, 2017. Void where prohibited. Click here for contest rules.

Nomes próprios ou de família de Portugueses antigos edit

Viva Liuscomaes, não sei se me poderá ajudar com esta questão, mas descobrir se um nome antigo é nome próprio ou nome de família é bastante complicado. p.ex. Egas Moniz (o aio): a) "Egas", neste caso é um nome próprio? b)Será que Moniz significa "filho de Monio"? c) E será que "Viegas" de Lourenço Viegas (filho de Egas Moniz) significa "filho de Egas"? Agradeço desde já, e se der uma olhada pelos nomes de antigos Portugueses aqui no Commons talvez encontre algumas classificações erradas. Obrigado --JotaCartas (talk) 21:42, 25 January 2017 (UTC)Reply

Saudações JotaCartas, não creio poder ser especialmente útil em relação a esse assunto mas posso tentar ajudar. Por essa altura, na península ibérica por influências germânicas, árabes (e judias?) os sobrenomes patronímicos (o vulgar "Fulano", filho de "Fulano") eram bastante comuns. Normalmente acrescentava-se apenas uma partícula final "-es" ao nome próprio do progenitor. Um exemplo simples é o de Afonso Henriques que era filho de um Henrique ("Henrique" + "-es", filho de Henrique). Egas Moniz era filho de Monio Ermiges; É então simples perceber o seu apelido, "Monio" + "-es". Os filhos de Egas Moniz receberam o sobrenome "Viegas". Uma teoria diz que foi usada a partícula da língua árabe correspondente ao sufixo "-es" português, o prefixo "ben-", ficaria assim "Ben-Egas" > Vẽegas > Viegas, parece-me uma explicação coerente com a realidade multicultural da época.
Não creio que haja um grande problema em identificar o que é nome próprio e sobrenome em casos antigos. Certo é que os nomes muito vulgares na altura hoje são completamente estranhos (recordo-me de "Vímara", "Mendo", "Soeiro"...) talvez porque foram caindo em desuso, preteridos por nomes retirados da tradição judaico-cristã. Normalmente o primeiro nome de uma figura histórica é o nome próprio, o segundo o apelido. Até porque me parece que o hábito de identificar figuras da arte, política, etc. pelos dois últimos nomes (como acontece com [Aníbal António] Cavaco Silva) é uma moda recente. Mas, claro, é sempre importante analisar caso a caso. Talvez a sua confusão advenha de uma outra figura, António Caetano de Abreu Freire Egas Moniz, que incluiu "Egas Moniz" no seu nome como homenagem (?) ao primeiro, do qual supostamente descendia, talvez numa ideologia semelhante ao "título académico" que alguns licenciados costumavam acrescentar ao seu nome de nascimento após formação universitária. Cumprimentos, Liuscomaes (talk) 00:58, 26 January 2017 (UTC)Reply
He He ... para quem diz "não poder ser especialmente útil" escreveu em poucas linha um pequeno tratado sobre os patronímicos, que para além de me elucidar, foi extremamente agradável de ler .. muito obrigado e parabéns pelo texto. --JotaCartas (talk) 01:29, 26 January 2017 (UTC)Reply

Your feedback matters: Final reminder to take the global Wikimedia survey edit

(Sorry to write in Engilsh)